
No #Coin2Business de hoje, Bruno Garcia (@bruno_talk2biz) recebe mais uma vez Ricardo Lira, entusiasta e pesquisador sobre jogos eletrônicos, para falar sobre a guerra dos clones de 3º geração no Brasil. Até o final dos anos 1980, vigorava no país uma política de reserva de mercado com o suposto intuito de proteger a indústria nacional de eletrônicos e fomentar o desenvolvimento de patentes.
A chamada Política Nacional de Informática propiciou, entre outras coisas, a ascensão de um exército de clones do Nintendo 8 Bit (NES, nos Estados Unidos, e Famicom, no Japão): aparelhos produzidos via engenharia reversa que replicavam o hardware original e utilizam seus jogos, isso sem pagar qualquer tipo de royalties ou licenciamento aos fabricantes originais. Seu principal representante, o Phantom System, produzido pela Gradiente (que depois recebeu oficializou a parceria com a própria Nintendo) foi o principal concorrente do Sega Master System, produzido pela TecToy, além de enfrentar uma dúzia de outros clones de baixo custo, que inundaram o mercado nacional.
Como este período curioso ajudou a democratizar os games de terceira geração no Brasil? Quais foram os principais clones produzidos? Como isso abriu caminho para a Nintendo finalmente entrar no mercado nacional?
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Postado por Bruno Garcia.